1. O Dalai Lama é um ditador religioso
Em 1643 o quinto Dalai Lama assumiu tanto o papel de político quando autoridade religiosa no Tibet. Ele se tornou um auto-nomeado Deus-Rei, um governante absoluto, fazendo decretos não apenas sobre assuntos mundanos mas também sobre assuntos espirituais. Um ditador religioso tem poder para fazer as duas coisas.
Em 1996, o atual Dalai Lama proibiu a prática de Dorje Shugden, Dorje Shugden é considerado um ser iluminado por 4 a 5 milhões de budistas, principalmente no Tibet, entre os exilados tibetanos, Mongólia, Índia e Nepal.
A razão para essa proibição, como será explicado em outro momento, é puramente uma decisão política, para ganho pessoal do Dalai Lama. O Dalai Lama usa a fé cega das pessoas para criar o ganho político e poder mundano, causando imenso sofrimento físico e mental de milhões de pessoas, criando divisões dentro da sociedade tibetana, dentro de mosteiros, no seio das famílias - inclusive surtos de violência e as expulsões forçadas.
2. Ele é o mais antigo ditador
O Dalai Lama está no poder desde 1950. Ninguém chega perto de seu poder de permanência, nem mesmo Fidel Castro!
3. Maioria das pessoas nem sequer sabem que ele é um ditador.
A palavra ditador não é freqüentemente associada com o Dalai Lama. Ele se esconde por trás da aparência de ser um homem santo, e como ele mesmo diz, um humilde monge, ocultando que ele é muito mais um político que usa sua posição espiritual para ganhos mundanos. Às vezes, revistas etc se referem a ele como um “Deus-Rei”, como se isso fosse uma coisa boa! Os Estados Unidos da América é fundada sobre a separação entre Igreja e Estado. O Dalai Lama é a própria encarnação da união da Igreja e do Estado. Sabemos através de nossa própria história ocidental muito bem as conseqüências terríveis de unificador da Igreja e do Estado. Em sua proibição de Dorje Shugden e seu ataque a praticantes de Dorje Shugden, o Dalai Lama continua a demonstrar que ele é um ditador religioso.